quarta-feira, 21 de março de 2012

Carpintarias


Foto nocturna com flash

Ecologia e reciclagem

Recorrendo a madeiras recicladas, construiu-se um suporte para floreiras. Estas servirão para fazer em casa uma pequena "horta", evitando ter de ir à horta (de verdade) de cada vez que é preciso um ramo de salsa ou coentros, uma alface para salada, etc.
Como a instalação vai ficar num pequeno pátio sujeita às intempéries, a madeira foi tratada com um produto adequado (por ainda não estar completamente seco, produziu os reflexos visíveis na foto).

Pormenor de uma união. 


quarta-feira, 14 de março de 2012

Dificuldades de visualização no Chrome e no Firefox





Ao visualizar as páginas do site do Expresso, e outras que apresentam comentários que se podem expandir ou colapsar, verifico que, se usar o Google Chrome ou o Mozilla Firefox, não consigo expandir as respostas aos comentários, as quais aparecem por natureza colapsadas. No entanto, se usar o Internet Explorer, as respostas abrem normalmente.
As imagens abaixo ilustram a situação.
A quem souber a que se deve este problema e como resolvê-lo, agradeço desde já o esclarecimento, que pode ser deixado em comentário. 



A página, tal como aparece inicialmente em qualquer dos navegadores:



A página, tal como aparece no Crome, após clicar no link para expandir a resposta (aquele que tem as setas ao lado). Esta situação é idêntica do Firefox. A mensagem expandida aparece por breves instantes (quase não dá para ver) e logo a seguir a página recarrega, ficando assim:



A resposta expandida, tal como aparece no Explorer e deveria aparecer nos outros navegadores:




sábado, 10 de março de 2012

As maiúsculas por vezes estão trocadas







A Justiça não serve para fazer justiça.

Serve para fazer cumprir a Lei.

Esta é que, em princípio, serve para determinar o que é justo.

Dir-se-á que vai dar ao mesmo. Não é exacto. Os agentes da Justiça, sabem muitas vezes que as suas decisões são injustas, mas têm de tomá-las. Têm de obedecer à Lei. O seu arbítrio não é total. Se o fosse, não era precisa a Lei.

Pode dizer-se que seria melhor disporem de maior liberdade de decisão. Dessa forma poderiam decidir melhor segundo o que entendessem ser justo. É verdade. Mas também aí a noção de justiça ficaria inteiramente nas suas mãos: para o bem e para o mal.

Para melhor entendimento desta questão, pode pensar-se, por exemplo, no caso do juiz espanhol Baltasar Garzón. Ele foi condenado por exorbitar dos seus poderes. Pode dizer-se que ele queria ser justo indo até onde a lei já não lho permitia? É subjectivo, pois claro. E o que disse atrás não implica que quem o condenou tenha consciência de estar a cometer uma injustiça. Podem até pensar exactamente o contrário. E até podem, cumprindo rigorosamente a Lei, estar apenas a ser impiedosos. Não precisam de ser piedosos. Aliás, nem devem sê-lo.

E que gozo isso não dará à maioria deles... Mas essa já é outra questão.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Desequilíbrio





Sem outros poderes para contrapor ao poder do dinheiro, manda o dinheiro.
As conclusões são óbvias, mas fogem ao politicamente "domesticado".
A História repete-se? Não só se repete como tem de repetir-se.

Trash Moon





Remoção do lixo espacial?!

Que tal transformar todo o lixo num único satélite?

Existem muitos objectos orbitando a Terra. Uma parte deles são satélites em serviço.

A outra são os satélites que já não estão em serviço, bem como toda a tralha espacial que são os destroços de colisões, ferramentas perdidas, etc...

Usando as leis da gravitação, seria possível alterar a órbita e velocidade de cada um destes objectos, de modo a juntá-los? Isso resultaria num corpo espacial único, uma espécie de lixeira espacial que se manteria coesa por acção da própria gravidade. Paralelamente, uma ou mais naves pequenas e de grande mobilidade funcionariam como vassouras ou aspiradores espaciais, encaminhando o lixo para esse depósito orbital.

Novos satélites possuiriam obrigatoriamente um sistema que, no final da sua vida útil, os encaminharia para a órbita mais conveniente para o sistema de remoção.

O custo, possivelmente muito elevado, desse sistema seria suportado, obviamente, pelas entidades que procedem ao envio de objectos para o espaço. Por quem mais?




cenas surrealistas





A.J.Seguro, no Parlamento, a desafiar P.P.Coelho para um debate num espaço público.
Haja artista capaz de pintar esta tela para a posteridade.




quarta-feira, 7 de março de 2012

As focas perdem sempre



Num mar de tubarões ou numa savana de hienas não há lugar para a candura.

O caso do ministro que veio do Canadá tem várias soluções possíveis:

1) Substituí-lo por um mais cooperante com os poderes e os privilégios há muito instalados.
2) Substituí-lo por alguém que os tenha realmente pretos e seja capaz de travar esses poderes e esses privilégios.
3) Mantê-lo, retirando-lhe os poderes decisivos.

Resta saber, no caso desta última solução, que parece ter sido adoptada para evitar o escândalo político maior da segunda (e, mais do que isso, a inconveniência), que que uso vão fazer desses poderes.

Quanto ao professor, sem a pasta "do Fomento", que está ele lá a fazer?... Já foi comido.