Bach vs. Mozart

Quando não suporto ouvir Mozart, a alternativa é escutar Bach.
Mozart é para acompanhar (ou não) certos estados de espírito.
Bach é capaz de os modificar.

Dúvida

Num caso de manipulação ou influência por sugestão, quem é o culpado: o manipulador, por má-fé, ou o seu alvo, por incompetência na descodificação da mensagem?

A Era da Incerteza (The Age of Uncertainty)

Para ver ou rever (a algumas décadas de distância) uma narrativa do mundo bem diferente daquela que acabou por prevalecer e que agora nos tem condenados: a de Reagan, Thatcher e Pinochet.

The Age of Uncertainty (A Era da Incerteza), série de televisão em 15 episódios, por John Kenneth Galbraith.

The Age of Uncertainty Episode 1 - The Prophets and Promise of Classical Capitalism

The Age of Uncertainty Episode 2 - The Manners and Morals of High Capitalism

The Age of Uncertainty Episode 3 Karl Marx The Massive Dissent

The Age of Uncertainty Episode 4 The Colonial Idea

The Age of Uncertainty Episode 5 Lenin and The Great Ungluing

The Age of Uncertainty Episode 6 The Rise and Fall of Money

The Age of Uncertainty Episode 7 The Mandarin Revolution

The Age of Uncertainty Episode 8 The Fatal Competition

The Age of Uncertainty Episode 9 The Big Corporation

The Age of Uncertainty Episode 12 - Democracy Leadership Commitment

The Age of Uncertainty Episode 10 - Land and People

The Age of Uncertainty Episode 11 - The Metropolis

De extremos

???

Fomos os primeiros a chegar, fomos os últimos a sair e também somos, porventura, quem menos beneficiou da posse de um império colonial.

(Afinal, somos de extremos ou não?)

Apelos

Expressões de tom religioso.

"Guarde-mos(nos) Deus!"

Em resposta a um "Bom dia!" ou "Boa tarde", recordo-me que era bastante utilizada pelas pessoas de mais idade, na forma "Guarde-mos Deus!". Todas as pessoas, sem excepção, usavam a expressão com a forma pronominal deturpada. Mais tarde percebi que as pessoas que eram capazes de dizer a frase na forma gramaticalmente correcta eram precisamente as que não a utilizavam (mas isso já é complicar o tema...).
Também era empregue, nas mesmas situações esta outra: "Venha com Deus!" ou "Vaia (vá) com Deus!", no caso de uma despedida.

Mas também há as expressões de aflição, como aquela "Valha-nos Deus!".
Esta expressão já não é só usada pelas gentes do povo, mas pela população em geral.

No contexto actual é que deve ser de todo inútil dizer "Valha-nos Deus!", já que o citado parece ser completamente surdo.